L'Amour de Loin
Nove anos depois da sua estreia absoluta em Salzburgo, L'Amour de Loin, de Kaija Saariaho, com libretto de Amin Maalouf, teve a sua primeira produção britânica na semana passada, pela English National Opera, sob a direcção do seu titular, Edward Gardner que, no ano passado, tinha dirigido uma versão concerto da segunda ópera da compositora finlandesa, Adriana Mater.
A uma música extraordinária, como já se esperava, aliou-se um trio de cantores excepcionais (Joan Rodgers no papel de Clémence, Roderick Williams como Jaufré e Faith Sherman como Peregrina) e uma direcção exemplar de Edward Gardner. A encenação, da autoria de Daniele Finzi Pasca, encenador de Corteo do Cirque du Soleil, grandiosa e fantástica, funciona bem com a música, e se em certas alturas parece ser tudo um pouco Cirque du Soleil a mais, noutras não é possível resistir ao espectáculo visual e deixar-se emergir no mundo fantástico desta ópera.
A uma música extraordinária, como já se esperava, aliou-se um trio de cantores excepcionais (Joan Rodgers no papel de Clémence, Roderick Williams como Jaufré e Faith Sherman como Peregrina) e uma direcção exemplar de Edward Gardner. A encenação, da autoria de Daniele Finzi Pasca, encenador de Corteo do Cirque du Soleil, grandiosa e fantástica, funciona bem com a música, e se em certas alturas parece ser tudo um pouco Cirque du Soleil a mais, noutras não é possível resistir ao espectáculo visual e deixar-se emergir no mundo fantástico desta ópera.
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