Casa da Música (actualizado)
Nos últimos dias precipitaram-se acontecimentos e notícias respeitantes à polémica construção do edifício-sede do Banco Português de Negócios nas traseiras da Casa da Música.
A construção desse edifício, com tudo o que implica na desestabilização da área envolvente deste importante equipamento que servirá não só a cidade do Porto, mas também a região e o país, tem originado reacções várias, espelhadas em diversos órgãos de comunicação social nacional e local.
A movimentação da opinião pública em volta deste assunto é fundamental para que as entidades competentes, que pareciam ter desistido, ao atribuir a autorização administrativa para início da empreitada a 4 de Janeiro, compreendam a urgência de agir.
A recente tomada de posição da Ministra da Cultura no sentido de classificar a Casa da Música como "imóvel de interesse público", como noticiam o Jornal de Notícias e o Público de hoje, parece ser um primeiro sinal de que a zona envolvente da Casa da Música não dependerá apenas da fragilizada vontade do poder autárquico.
Associamo-nos às tomadas de posição que vão no sentido de proteger a Casa da Música como símbolo de afirmação duma identidade contemporânea da cidade do Porto, intimamente ligada à Música e, assim, à Arte e à Cultura e partilhamos a convicção de que o interesse público deve ser salvaguardado.
Esperamos que as autoridades competentes possam dar ouvidos aos diversos quadrantes da vida cultural da cidade e do país e que, com a decisão da Ministra, se proceda à revogação da autorização administrativa concedida à ADICAIS - Investimentos Imobiliários S.A., com vista a um estudo aprofundado acerca da área envolvente da Casa da Música, estudo esse em que o IPPAR deve ser parte activa.
A construção desse edifício, com tudo o que implica na desestabilização da área envolvente deste importante equipamento que servirá não só a cidade do Porto, mas também a região e o país, tem originado reacções várias, espelhadas em diversos órgãos de comunicação social nacional e local.
A movimentação da opinião pública em volta deste assunto é fundamental para que as entidades competentes, que pareciam ter desistido, ao atribuir a autorização administrativa para início da empreitada a 4 de Janeiro, compreendam a urgência de agir.
A recente tomada de posição da Ministra da Cultura no sentido de classificar a Casa da Música como "imóvel de interesse público", como noticiam o Jornal de Notícias e o Público de hoje, parece ser um primeiro sinal de que a zona envolvente da Casa da Música não dependerá apenas da fragilizada vontade do poder autárquico.
Associamo-nos às tomadas de posição que vão no sentido de proteger a Casa da Música como símbolo de afirmação duma identidade contemporânea da cidade do Porto, intimamente ligada à Música e, assim, à Arte e à Cultura e partilhamos a convicção de que o interesse público deve ser salvaguardado.
Esperamos que as autoridades competentes possam dar ouvidos aos diversos quadrantes da vida cultural da cidade e do país e que, com a decisão da Ministra, se proceda à revogação da autorização administrativa concedida à ADICAIS - Investimentos Imobiliários S.A., com vista a um estudo aprofundado acerca da área envolvente da Casa da Música, estudo esse em que o IPPAR deve ser parte activa.
- ACTUALIZAÇÃO: Um grupo de pessoas a que nos associamos juntou-se aqui, para tentar mobilizar a opinião pública. Subscreva a petição.
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