Professor, pensador
Hoje, vinha no carro a ouvir rádio (- é quase sempre no carro que o faço), e comecei a ouvir um programa muito interessante que já havia começado vários minutos antes.
Pela voz, pronúncia e entoação, percebi que quem falava era António Pinho Vargas.
Ouvi um homem culto, ao nível do qual praticamente nenhum outro professor de composição do ensino superior português conseguiria conversar.
Recordei as aulas de História da Música do Século XX a que tive a honra de assistir, no ano lectivo de 1996/97, na Escola Superior de Música de Lisboa.
Enquanto estudei na Universidade de Aveiro não houve nenhuma disciplina nem professor que promovesse uma tão séria aproximação à cultura musical do século XX, que é o mesmo que dizer à cultura do século XX, que é o mesmo que dizer ao nosso tempo acompanhado pela sua herança musical.
O programa de rádio, no qual António Pinho Vargas participou como convidado, integra o ciclo dedicado a Boulez e Berio, da autoria de Pedro Amaral.
D
Pela voz, pronúncia e entoação, percebi que quem falava era António Pinho Vargas.
Ouvi um homem culto, ao nível do qual praticamente nenhum outro professor de composição do ensino superior português conseguiria conversar.
Recordei as aulas de História da Música do Século XX a que tive a honra de assistir, no ano lectivo de 1996/97, na Escola Superior de Música de Lisboa.
Enquanto estudei na Universidade de Aveiro não houve nenhuma disciplina nem professor que promovesse uma tão séria aproximação à cultura musical do século XX, que é o mesmo que dizer à cultura do século XX, que é o mesmo que dizer ao nosso tempo acompanhado pela sua herança musical.
O programa de rádio, no qual António Pinho Vargas participou como convidado, integra o ciclo dedicado a Boulez e Berio, da autoria de Pedro Amaral.
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